o nylon das cordas ja nao afina mais,
O braço acariciado dioturnamente, por mãos calejadas, mãos que louvavam, mãos semi conscientes,
mãos que masturbam nucas solitárias...
O velho violão, regado a vinho, sexo, suor, beijo e paixão.
Descrevendo curvas eternas em seu corpo, meia luz no deu caráter
Amigo violão te lembra da virilha cantada em dó?
Da vontade vermelha gritada em mi...
Da boca beijada em sol,
E do adeus negado em lá?
e lá sobraram lamentos da falta e da saidade,
Violão querido, seu corpo desenhado, mal pintado a mão....
velho, sujo, torto desdenhado
Cantou amores eternos e verdadeiras paixões.